Naum Fraidenraich
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Trabalho apresentado no evento Sustentabilidade na Geração e Uso da Energia no Brasil: os próximos vinte anos, UNICAMP, 18 a 20 de fevereiro de 2002.
N. F. da Silva
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Palestras apresentadas no II Simpósio Internacional de Bibliotecas Digitais, Campinas, 2004.
Vicente M. Ripoll Feliu
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Trabalho apresentado no IV Congresso Internacional de Custos, realizado na Universidade Estadual de Campinas, no período de 16 a 20 de outubro de 1995.
Celso Pinto Ferraz, Iran Ferreira Machado, Saul B. Suslick
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1 - Nara Rubia Schramm 2 - Rafaela Pereira
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De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente as crianças e adolescentes gozam de todos os direitos fundamentais “[...] facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade” (BRASIL, 1990) com absoluta prioridade, “é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público [...]” (BRASIL, 1990). No entanto, quando a família não puder prestar estes cuidados devido ao afastamento por medida protetiva, o Estado é responsável por fornecer cuidados alternativos às crianças/adolescentes, sendo o Serviço de Acolhimento Familiar o mais indicado para esses casos. O documento de Orientações Técnicas para os Serviços de Acolhimento (BRASIL; MDS/SNAS, 2009), oferece indicações sobre como operacionalizar esse serviço: o processo de seleção, avaliação e formação das famílias acolhedoras (FAs), porém oferece poucas indicações sobre como interagir com os cuidadores das crianças e adolescentes de maneira a apoiarem seu desenvolvimento. Crianças/adolescentes em acolhimento são mais propensas a sofrer danos em seu processo de desenvolvimento, em função de experiências precoces de abusos, violências, abandono, isso, por sua vez pode afetar negativamente o desenvolvimento, o comportamento e a capacidade da criança em formar relações sociais saudáveis, conforme os dados citados no III Seminário Internacional de Acolhimento Familiar (SOBRAL, 2019). Diante desse cenário o acompanhamento da equipe técnica em todo o processo do acolhimento é tarefa necessária com o propósito de ultrapassar o caráter assistencialista “de ajuda” para uma dimensão política desse cuidado ofertado pelas FAs. Cuidar de uma criança/adolescente nas condições descritas anteriormente é desafiador e estressante, como é confirmado no acompanhamento direto às FAs por meio dos relatos dos cuidadores deste serviço. Para atender as complexas demandas apresentadas pelos acolhidos de modo a promover a restauração emocional, a resiliência e o crescimento, além de sua emancipação enquanto sujeito, os acolhedores precisam receber orientação e formação contínua, para não exacerbar as dificuldades apresentadas pelas crianças/adolescentes ou replicar inclusive as relações de poder que alimentam violências e também para reconhecer essas expressões como resultantes da contradição e desigualdade social implícitas pelo próprio sistema vigente.
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13083-859 – Campinas – SP – Brasil
Tel.: (19) 3521-6493
E-mail: sbubd@unicamp.br
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Keite Aparecida Duarte
Márcio Vinícius De Jesus Almeida
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