Este livro apresenta um panorama da presença de cafeína na água de abastecimento público na maioria das capitais brasileiras. O uso da cafeína como indicador da qualidade da água destinada ao consumo humano é respaldado por trabalhos anteriores realizados por vários grupos de pesquisa tanto no Brasil como no exterior. Os dados aqui mostrados são fruto de um trabalho em rede envolvendo várias instituições de ensino e pesquisa do país que participam do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA). A coleta de amostras nas diferentes capitais do Brasil permitiu uma avaliação nacional da qualidade da água que é distribuída nas redes públicas de abastecimento, e que reflete tanto o grau de contaminação dos mananciais por esgoto sanitário bem como a eficiência das estações de tratamento de água na remoção de uma série de contaminantes emergentes. O estudo abrange aspectos ainda pouco explorados no campo da saúde pública e da exposição ambiental.

Este livro visa motivar a atuação cidadã dos agentes comunitários e profissionais envolvidos com o processo da Comunidade Saudável na região São Marcos, Campinas/SP, sobretudo para que a experiência descrita possa contribuir com iniciativas semelhantes em outros pontos do Brasil e da América Latina. São relatadas as ações já em desenvolvimento na região, e que contam invariavelmente com a participação de pesquisadores/professores da Unicamp. Eles são os autores de artigos que resumem as principais propostas nas áreas de Promoção da Saúde, Educação Continuada e Economia Solidária muitas delas em desenvolvimento na região.

Publicado originalmente em 1988, o livro analisa as características do castigo físico imposto aos escravizados nos engenhos dos Campos dos Goitacases na segunda metade do século XVIII. Apoiado em um grande volume de fontes, em especial as judiciárias, explora as dimensões cotidianas da relação entre senhores e escravos, buscando apreender o ponto de vista dos diversos sujeitos históricos envolvidos e compreender os significados da chamada violência da escravidão. Examina, assim, tanto as condições e formas do domínio escravista, quanto as marcas que ela imprimia na experiência de escravizados e de libertos.

Idioma: Português
Data de Publicação: 2000
Local de Publicação: Campinas, SP
Orientador:
Instituição: Universidade Estadual de Campinas . Instituto de Geociências
Nível:
UNICAMP: Departamento de Política Científica e Tecnológica

A cartilha foi construída com base na literatura científica e contém orientações da equipe multiprofissional a pacientes submetidos a transplante renal. O conteúdo foi validado por um comitê de especialistas (enfermeiros, médicos, fisioterapeutas, farmacêuticos e nutricionistas) e posteriormente avaliado pelo público alvo. A cartilha demonstrou possuir evidências de validade de conteúdo, ser clara, interessante, conter informações necessárias ao público ao qual se destina podendo ser utilizada pelos profissionais, pacientes e seus cuidadores. A cartilha é composta por 111 orientações, divididos em quatro domínios: 1) Orientações e cuidados gerais após o transplante; 2) Recomendações sobre atividade física; 3) Uso de medicações e 4) Recomendações nutricionais.

O Brasil, pelo décimo quarto ano consecutivo é o país que mais assassina pessoas transexuais e travestis no mundo (ANTRA, 2023), indicador este que influencia o contexto dos cuidados em saúde oferecidos pelo SUS e se coloca como um desafio para a APS. A Cartilha em Saúde Trans, Travesti e Não Binária: Caminhos Nada Suaves, foi resultado de um projeto de extensão (PROEC-PEX/2021), com o objetivo de problematizar as dificuldades de acesso das pessoas transexuais e travestis ao buscar cuidados em saúde no SUS na cidade de Campinas/SP. O produto cartilha foi realizado em parceria à rede de serviços local, movimentos sociais e pessoas trans-travestis usuárias da rede, constituindo-se em um documento que logrou por estabelecer pontes de diálogo com a rede de cuidados, tendo como premissa de que a responsabilidade acerca dos cuidados em saúde direcionado à realidade transexual e travesti é de alçada coletiva — universidade, serviços, profissionais de saúde, movimentos sociais e afins. A Cartilha foi dividida em 04 eixos: Tateando conceitos; (2) Que corpo é este que eu não habito?; (3) Atendimento em saúde para pessoas transexuais, travestis e não binárias; e (4) Erguer a voz para se posicionar no mundo.

Idioma: Português
Data de Publicação: 1985
Local de Publicação: São Paulo, SP
Orientador:
Instituição: Projeto Prospectiva Tecnológica para a América Latina
Nível:
UNICAMP: